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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Sala de Jantar.

"Silêncio invade a sala de jantar
Falo qualquer coisa para quebrar o gelo.
Entendo que você não quios brigar
Peço que não trate com indiferença. 
Pois as emoções às vezes pregam peças em nós.
Você sabe bem o que a gente tem. 
Sento do teu lado, implico igual criança.
É só para você rir e eu também.
Somos só os dois no palco para esta dança.
Mas as emoções às vezes pregam peças em nós.
Testemunhas vão lhe confirmar, 
Eu nunca quis te magoar.

Vem, que eu te faço um cafuné
Aqui embaixo do edredom.
Não vai dizer que você não quer.
Diz que essa briga já passou,
E a gente pode se acertar 
Só para cuidar do nosso amor.

Silêncio invade a sala de jantar, 
Chega da tv só um som bem baixinho. 
Deitados no sofá 
Durmo no seu colo com o seu carinho.
Mas as emoções às vezes pregam peças em nós.
Testemunhas vão lhe confirmar, 
Eu nunca quis te magoar.

Vem que eu te faço um cafuné
Aqui embaixo do edredom.
Não vai dizer que você não quer.
Diz que essa briga já passou, 
E a gente pode se acertar
Só para cuidar do nosso amor.

Como um sonho que viaja e sempre se despede ao amanhecer.
Não precisa mais palavras, olha no meu olho pra me entender."

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