Entre os dias 4 e 7 de setembro, aconteceu aqui em Curitiba, mais especificamente no Museu Municipal de Arte (MUMA), a Gibicon Nº2. A Gibicon é um evento que acontece em Curitiba há algum tempo e reúne muitos dos quadrinistas nacionais e até alguns nomes internacionais. Este ano vimos por aqui nomes como David Llyod, Kin Jung Gi, Solda e Vitor Cafaggi.
Dos 4 dias de evento, eu pude comparecer apenas no sábado. Imagino que tenha sido o dia de maior público, pois o Muma estava realmente cheio, mas mesmo assim o evento estava plenamente organizado, era possível - mas não fácil - se locomover e eu e o @jonathazimmer conseguimos ver tudo aquilo que queríamos. Pela manhã, o Jonatha conseguiu os autógrafos do Vitor e da Lu Cafaggi no nosso Turma da Mônica Laços e no Valente e no V de Vingança o autógrafo foi do David Llyod.
A tarde vimos o debate da Gaphic MSP, que tinha como proposta discutir as dificuldades e alegrias enfrentadas no processo de se adaptar os clássicos do Maurício de Souza numa nova roupagem, desenhada pelas mãos de outros autores. Na conversa tivemos Sidney Gusman (editor da Graphic MSP), Danilo Beyruth (Astronauta Magnetar), Cris Peter (Astronauta Magnetar), Lu Cafaggi (Laços), Vitor Cafaggi (Laços), Eduardo Damasceno (Bidu Caminhos) e Luís Felipe Garrocho (Bidu Caminhos). A conversa foi muito boa, e ouvimos sobre o ponto de vista de cada autor no processo criativo deles, assim como a luta na figura de Gusman para bancar o projeto todo. Por fim tivemos os próximos teasers divulgados.
A graphic novel do Louco será desenhada por um paranaense, o Rogério Coelho, e como bairrista que sou, fiquei mega orgulhosa. Mas tirando o bairrismo à parte, achei o teaser simplesmente sensacional. Honestamente, os trabalhos apresentados pela Graphic MSP tem sido sensacionais. Dos que li até agora (faltam Piteco Ingá e Bidu Caminhos) o que menos gostei foi o Chico Bento Pavor Espaciar, mas mesmo assim foi uma leitura legal e agradável, principalmente pelas referências de cultura pop ao longo da graphic.
Mas voltando para a Gibicon em si, depois da mesa da Graphic MSP, pegamos autógrafo do Danilo Beyruth, Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho. Só fiquei triste depois que soube que o Shiko estava no evento e o nosso Piteco não teve o autógrafo. Mas de forma geral o evento foi incrível, a organização está de parabéns, tanto pelo evento em si como pela disposição das pessoas que estavam lá nos atendendo. O povo que tava lá trabalhando estava totalmente solícito, prestativo e tal.
E outra coisa que vale ser ressaltada e muito exaltada é o fato de Curitiba ter se colocado cada vez mais numa rota cultural alternativa. A Gibicon já tinha tido outras edições, mas esta foi muito boa, muito bem organizada e teve muito apoio da Prefeitura. Isso dá orgulho e alegria, por ver nossa cidade valorizando coisas tão boas. Há poucos meses tivemos na UTFPR a Megacon, outro evento voltado pro público nerd, e agora a Gibicon. Espero que o sucesso de ambos os eventos dê força para que eles continuem acontecendo, e particularmente da Gibicon, que ela sirva cada vez mais para impulsionar o trabalho dos artistas independentes e dê ânimo e esperança para os que querem seguir este caminho. Uma das coisas que mais me emocionava andando pelo Muma era ver tantas crianças no evento, com suas pastinhas e cadernos de desenhos. Cultura só faz bem!
Abaixo, algumas imagens das exposições que também estavam rolando no MUMA.
Dos 4 dias de evento, eu pude comparecer apenas no sábado. Imagino que tenha sido o dia de maior público, pois o Muma estava realmente cheio, mas mesmo assim o evento estava plenamente organizado, era possível - mas não fácil - se locomover e eu e o @jonathazimmer conseguimos ver tudo aquilo que queríamos. Pela manhã, o Jonatha conseguiu os autógrafos do Vitor e da Lu Cafaggi no nosso Turma da Mônica Laços e no Valente e no V de Vingança o autógrafo foi do David Llyod.
A tarde vimos o debate da Gaphic MSP, que tinha como proposta discutir as dificuldades e alegrias enfrentadas no processo de se adaptar os clássicos do Maurício de Souza numa nova roupagem, desenhada pelas mãos de outros autores. Na conversa tivemos Sidney Gusman (editor da Graphic MSP), Danilo Beyruth (Astronauta Magnetar), Cris Peter (Astronauta Magnetar), Lu Cafaggi (Laços), Vitor Cafaggi (Laços), Eduardo Damasceno (Bidu Caminhos) e Luís Felipe Garrocho (Bidu Caminhos). A conversa foi muito boa, e ouvimos sobre o ponto de vista de cada autor no processo criativo deles, assim como a luta na figura de Gusman para bancar o projeto todo. Por fim tivemos os próximos teasers divulgados.
A graphic novel do Louco será desenhada por um paranaense, o Rogério Coelho, e como bairrista que sou, fiquei mega orgulhosa. Mas tirando o bairrismo à parte, achei o teaser simplesmente sensacional. Honestamente, os trabalhos apresentados pela Graphic MSP tem sido sensacionais. Dos que li até agora (faltam Piteco Ingá e Bidu Caminhos) o que menos gostei foi o Chico Bento Pavor Espaciar, mas mesmo assim foi uma leitura legal e agradável, principalmente pelas referências de cultura pop ao longo da graphic.
Mas voltando para a Gibicon em si, depois da mesa da Graphic MSP, pegamos autógrafo do Danilo Beyruth, Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho. Só fiquei triste depois que soube que o Shiko estava no evento e o nosso Piteco não teve o autógrafo. Mas de forma geral o evento foi incrível, a organização está de parabéns, tanto pelo evento em si como pela disposição das pessoas que estavam lá nos atendendo. O povo que tava lá trabalhando estava totalmente solícito, prestativo e tal.
E outra coisa que vale ser ressaltada e muito exaltada é o fato de Curitiba ter se colocado cada vez mais numa rota cultural alternativa. A Gibicon já tinha tido outras edições, mas esta foi muito boa, muito bem organizada e teve muito apoio da Prefeitura. Isso dá orgulho e alegria, por ver nossa cidade valorizando coisas tão boas. Há poucos meses tivemos na UTFPR a Megacon, outro evento voltado pro público nerd, e agora a Gibicon. Espero que o sucesso de ambos os eventos dê força para que eles continuem acontecendo, e particularmente da Gibicon, que ela sirva cada vez mais para impulsionar o trabalho dos artistas independentes e dê ânimo e esperança para os que querem seguir este caminho. Uma das coisas que mais me emocionava andando pelo Muma era ver tantas crianças no evento, com suas pastinhas e cadernos de desenhos. Cultura só faz bem!
Abaixo, algumas imagens das exposições que também estavam rolando no MUMA.
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